"A ambição de ser Salvador Dalí"
Por José Montero Padilla
O próprio Salvador Dali conta que , aos três anos , queria ser cozinheiro, e aos cinco, Napoleão. Acrescentando que a sua ambição foi crescendo, até que se tornou Salvador Dalí , e nada mais. Mas sublinha que ser Salvador é muito difícil porque,quanto mais se aproxima de Salvador Dalí , mais ele se afasta de si.
Estas palavras revelam uma constante de Dalí , a constante ambição e a nunca satisfação total , são , ao mesmo tempo, a confissão melancólica de uma carreira difícil, muitas vezes angustiante , em direção a objetivos que parecem estar sempre distantes na busca pela perfeição inatingível para o artista. (...) *
Leia mais aqui
Para além de pintor, escultor, designer de joias, criador de cenários, estilista de moda, diretor de cinema ao lado de Luís Buñuel (com este dirigiu dois clássicos surrealistas: Um cão andaluz (1929) e Idade do Ouro (1930)), também escreveu um romance, Faces Ocultas (1945), um artigo, " A Conquista do Irracional" (1935) e algumas obras como:
Por José Montero Padilla
O próprio Salvador Dali conta que , aos três anos , queria ser cozinheiro, e aos cinco, Napoleão. Acrescentando que a sua ambição foi crescendo, até que se tornou Salvador Dalí , e nada mais. Mas sublinha que ser Salvador é muito difícil porque,quanto mais se aproxima de Salvador Dalí , mais ele se afasta de si.
Estas palavras revelam uma constante de Dalí , a constante ambição e a nunca satisfação total , são , ao mesmo tempo, a confissão melancólica de uma carreira difícil, muitas vezes angustiante , em direção a objetivos que parecem estar sempre distantes na busca pela perfeição inatingível para o artista. (...) *
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Para além de pintor, escultor, designer de joias, criador de cenários, estilista de moda, diretor de cinema ao lado de Luís Buñuel (com este dirigiu dois clássicos surrealistas: Um cão andaluz (1929) e Idade do Ouro (1930)), também escreveu um romance, Faces Ocultas (1945), um artigo, " A Conquista do Irracional" (1935) e algumas obras como:
E ilustrou ainda a Divina Comédia de Dante traduzida do original por Alexandre O'Neill. Veja aqui
*Traduzido e adapt. de José Montero Padilla in Centro virtual Cervantes
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