"Cientistas provam que a poesia é música para o cérebro"*
Repinado via Kiersten Kullenberg
As novas tecnologias utilizadas em
imagiologia cerebral para estabelecer uma ponte entre a arte e a ciência, revelam
dados acerca da forma como o cérebro responde à poesia e à prosa. Cientistas da Universidade
de Exeter estão a realizar estudos através da aplicação de ressonância
magnética para visualizar as partes do cérebro que são ativadas em várias atividades,
incluindo a leitura.
Para realizar essa pesquisa, o professor Adam Zeman neurocientista cognitivo da universidade e a sua equipe, examinou a atividade cerebral de treze voluntários, todos estudantes de graduação e pós-graduação, enquanto liam prosa e poesia. O estudo, que foi publicado no Journal of Consciousness Studies, revelou as áreas do cérebro que são ativadas em resposta a qualquer material escrito. Este estudo comprovou ainda, que a escrita carregada de carga emocional, desperta várias regiões do cérebro que habitualmente respondem à música. Quando os voluntários foram convidados a ler uma das suas passagens favoritas de poesia, os pesquisadores descobriram que as áreas do cérebro associadas à memória foram estimuladas com mais intensidade do que aquelas que são ativadas em qualquer ato de leitura. Isto indica, revela o estudo, que a leitura de um poema é comparável a um ato de introspeção.
Para realizar essa pesquisa, o professor Adam Zeman neurocientista cognitivo da universidade e a sua equipe, examinou a atividade cerebral de treze voluntários, todos estudantes de graduação e pós-graduação, enquanto liam prosa e poesia. O estudo, que foi publicado no Journal of Consciousness Studies, revelou as áreas do cérebro que são ativadas em resposta a qualquer material escrito. Este estudo comprovou ainda, que a escrita carregada de carga emocional, desperta várias regiões do cérebro que habitualmente respondem à música. Quando os voluntários foram convidados a ler uma das suas passagens favoritas de poesia, os pesquisadores descobriram que as áreas do cérebro associadas à memória foram estimuladas com mais intensidade do que aquelas que são ativadas em qualquer ato de leitura. Isto indica, revela o estudo, que a leitura de um poema é comparável a um ato de introspeção.
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